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30.0 hrs on record
Demorei pra escrever um review desse game, mas o que direi abaixo é válido para os dois jogos seguintes que foram lançados para PC até o momento (Kiwami e Kiwami 2):

Whisky, cigarros, ninfetas, porradaria, excelentes personagens e uma história muito bem narrada.
Do que mais um game precisa?
COMPRA LOGO E SEJA FELIZ.

E sim, comece por esse game para seguir a ordem cronológica dos fatos.
Posted 19 March, 2020.
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3 people found this review helpful
0.7 hrs on record
Um game Free To Play em que você pode ouvir de OST "4ware", "GG", "Polaris" e "Three pound chicken wing" do deadmau5 merece, com toda certeza, uma recomendação positiva.
Posted 8 February, 2020.
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11.1 hrs on record (6.4 hrs at review time)
Este "simulador" é realmente um item necessário pra quem gosta de hardware. Repleto de detalhes, muitas peças variadas e uma boa oportunidade para quem curte PC Gamer aprender mais - seja você um aprendiz ou um veterano nesse meio.

O gameplay é praticamente idêntico ao do "Car Mechanic Simulator", porém, obviamente, com PCs. Você vai desde remover vírus em computadores de clientes até montar uma máquina do 0 para alguém. E é claro, diagnosticar e solucionar problemas também. Embora tenha um sistema de level e de desbloqueios bem extenso, o gameplay acaba ficando repetitivo e enjoando com uma certa facilidade.

É um simulador que vale mais pra você ter o prazer de montar um PC high-end sem precisar desembolsar mais de R$10.000,00 da sua carteira do que realmente jogá-lo como um game de campanha. E digo de novo: os detalhes deste jogo são incríveis. É impressionante o nível de realismo das peças. Se eu estivesse cogitando trocar meu gabinete, por exemplo, eu poderia facilmente abrir o PC Building Simulator e dar uma olhada nos slots do gabinete em questão no próprio jogo (se tiver no game, é claro) - o que é bem melhor do que depender de youtuber que tira algo da caixa e já faz review imediato após 5 minutos de uso.
Posted 15 December, 2019.
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10.4 hrs on record
Jogo muito bom e bastante divertido. Para quem sempre gostou de jogar Trials, sejam estes da Ubisoft, sejam os famosos Trials dos tempos de "miniclip", este game é um prato cheio de diversão e um pouco de nostalgia também.

Porém...

Comprei o game na sua edição padrão, ou seja, sem as DLCs. Num determinado momento do jogo, me deparei com a seguinte situação: Eu precisava upar 10 levels pra desbloquear o próximo campeonato (estava no 58 e precisava pular para o 68), porém não havia mais nenhuma corrida nova disponível para correr e, consequentemente, ganhar XP e aumentar o level. As únicas corridas que em tese estão disponíveis são das DLCs - que não comprei.
Li em alguns subreddits ♥♥♥♥♥♥♥ que jogar algumas corridas no multiplayer dão uma boa quantia de XP, no entanto, não adianta em nada, visto que tentei diversas vezes e jamais encontrei uma única sessão de jogo ativa.

Resumindo: Ou eu pago por DLCs e consigo ganhar level, ou repito incontáveis vezes pistas já completadas para ganhar uma miséria de XP por completar de novo, ou fico nessa e não completo o game. Infelizmente vou acabar largando depois de 10 horas jogadas.
Ah, e sim, há lootboxes.
Posted 15 December, 2019. Last edited 15 December, 2019.
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0.0 hrs on record
Quem me conhece, sabe que eu recomendaria qualquer coisa relativa a "Assassin's Creed" por ser fã de longa data da série, e por ser uma série com uma "Lore" que vem sendo desenvolvida desde o primeiro game e, ao meu gosto, é a mais sensacional de todas franquias de jogos focados em história até hoje.

O fato de eu dar uma avaliação negativa a esta DLC se trata mais com a intenção de entrar na estatística de avaliações negativas, do que de fato eu achar que é horrível e que não compensa (o que não é verdade). Acho que ficou uma DLC interessante, porém, possuiu alguns momentos toscos e, sinceramente, patéticos.

É uma DLC que prometia fazer uma ligação direta com o Origins (que só ficou mais evidente no final do terceiro episódio) e que seria uma DLC pensada "nos fãs de longa data". Foi uma oportunidade excelente de tentar trazer Odyssey para um patamar realmente importante para a Lore de Assassin's Creed, porém, foi quase despediçada, poderia ter sido MUITO melhor.

Eu falei em "episódios" pois, para aos que não sabem, a Ubisoft mudou a sistemática de DLCs com Assassin's Creed no Odyssey, onde as DLCs seriam divididas em 3 episódios.

No primeiro episódio, foi-se apresentado Darius (cuja última "aparição" tinha sido no museu da Vila Auditore, no Assassin's Creed 2) e sua filha, Neema, de forma um pouco superficial mas que deixou o episódio 2 bem engatilhado.
No segundo episódio, começou a desgraça a acontecer. A segunda parte pareceu extremamente mal escrita, com um roteiro tosco e uma tentativa de deixar o jogo com um tom meio "emotivo" (que se estendeu no começo do terceiro episódio) que ficou muito ruim, sem falar na polêmica que fizeram em cima do jogo, classificando como "homofóbico" por "forçar o jogador a uma relação heterossexual".

Na verdade não teve nada de homofobia. Quem gritou por aí que Assassin's Creed estaria sendo homofóbico provavelmente fazia parte daquele "mídia especializada" (formada por ditos "progressistas" - que não progridem) cujo viés de "guerreiro da justiça social" só seria satisfeito se Kassandra não fosse uma mulher bonita, e sim, se chamasse "Kassandra Vitar", fosse uma negona trans que ao invés de usar a lança de Leonidas apenas atacasse dando o rabo pra meio mundo e fizesse protesto com cartazes de Papiro na frente de algum Forte espartano.
O diretor criativo do jogo chegou a praticamente pedir desculpas por incluir uma relação heterossexual no jogo. VEJA AO PONTO ABSURDO EM QUE NÓS CHEGAMOS.


O que aconteceu, na verdade, foi ter sido um trecho extremamente mal escrito e tosco.

No episódio 3 que deram uma "consertada" e, de fato, fez-se uma ligação direta com o Origins. Infelizmente, pareceu "rushado", devido ao fato que somente em 5 minutos se vê a explicação da ligação direta que mencionei.

Enfim, "Legacy of the First Blade" poderia ter sido uma DLC muito melhor explorada e escrita. Defeitos estes que decepcionaram muitos fãs de longa data e fez com que se criassem polêmicas desnecessárias.

Joguei como Alexios o jogo inteiro, e devo dizer: Alexios "sentimental", chorando pelo filho, por Neema, e etc, é simplesmente patético. Não consegue transmitir essa emoção ao jogador, voice acting fraco e textos um tanto vagos. Essa DLC como um todo poderia ter sido MUITO melhor.
Posted 3 April, 2019. Last edited 3 April, 2019.
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45.3 hrs on record (43.5 hrs at review time)
Está aí um jogo que me surpreendeu positivamente. Comprei numa boa promoção e logo de cara vi que mantém o "estilo" praticamente igual do Far Cry 3 e 4: Você praticamente sozinho, numa região com belas paisagens, algum ditador maluco reprimindo tudo e todos, e você frequentemente sendo drogado com alguma substância que te deixa totalmente pirado. Far Cry 5 mantém essa essência e isso não é um problema: É uma qualidade dessa série. Ah, e é claro, seu personagem é tipo Claude Speed no "universo 3D" de GTA: Mudo. Afinal de contas, Far Cry é assim mesmo.

No quesito gameplay, é praticamente idêntico ao que se viu no 3 e 4: É aquele balanço perfeito entre elementos mais realistas e alguns nem tanto que deixa uma jogabilidade muito agradável. Até a engine é possível perceber que é exatamente a mesma, o que faz com que o game rode muito bem na maioria dos PCs (consegui 60fps constantes com tudo no máximo no meu setup).

Não é um jogo que justifica o hype tremendo que se tinha por ele antes do lançamento, mas com toda certeza é garantia de diversão para quem gosta de um FPS onde você de fato precisa "se virar".

Um destaque à parte é a trilha sonora do jogo. Que trilha sonora ótima! Arrepios constantes ao ouvir o violino na main theme.

O grande destaque é a história: Você de fato está no meio de um monte de malucos que agem como completos fascistas de cunho religioso. O que gostei é que, praticamente, o jogo te deixa uma mensagem de que "o mundo está acabando", e não existe NENHUM final feliz na história. Pra quem espera jogar esse jogo e ter um final feliz, sinto muito, mas você acabará apenas chocado com o que vai ver. praticamente a gente vê o começo da terceira guerra mundial no final desse jogo.

Gostei bastante e recomendo. Pra quem gosta de um FPS com uma história que te prende, Far Cry 5 é uma excelente opção.
Posted 18 March, 2019. Last edited 18 March, 2019.
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34 people found this review helpful
175.2 hrs on record (119.8 hrs at review time)
Depois de mais de 100h em um único savegame, todas (até então disponíveis) achievements conquistadas e 100% de jogo concluído, chegou a vez de deixar aqui minha análise sobre o jogo.

Assassin's Creed Odyssey talvez seja o game da série que 'menos Assassin's Creed é', o que era algo que já se via nos trailers. Isso não é necessariamente ruim, pois o jogo é fantástico mesmo assim. Certamente entrou no top 5 de melhores games da série, embora eu não ache que ele tenha superado o que o Origins foi.

O jogo tem suas clássicas qualidades que quase todo game da série "Assassin's Creed" tem: História, gráficos, jogabilidade, enredo, trilha sonora, etc... Porém, nestes aspectos, alguns altos e baixos com relação ao Origins - que naturalmente a Ubisoft fez o Odyssey em cima dele, por se tratar de uma evolução incrível com relação ao Syndicate, dando novos ares a série e conseguindo atingir o posto de MELHOR game da saga inteira (minha opinião, evidentemente).
(Fica aqui meu pequeno aviso de que irei comparar quase tudo com o Origins, pelo fato de eu ter jogado muito recentemente antes de começar o Odyssey e, como disse anteriormente, o Odyssey é uma "evolução" do Origins. Visivelmente foi feito "em cima" dele. Inclusive, fiz absolutamente tudo naquele game, gabaritei totalmente o jogo.)

A jogabilidade é praticamente 90% idêntica ao Origins, com a grande diferença que você não equipa um escudo. É bem estranho de início, mas logo acostumei. O fato de poder escolher com qual personagem você joga (Alexios/Kassandra) fez com que a animação de corrida ficasse genérica pra ambos. Eu escolhi o Alexios e achei, no mínimo, estranho. A animação do Bayek no Origins é, de longe, muito melhor. A jogabilidade em combates é bem rápida e frenética, com o "defeito" de alguns inimigos terem uma vida absolutamente gigantesca (tipo você ficar às vezes quase 15 minutos lutando contra um Ciclope, por exemplo), o que às vezes se torna um pouco cansativo. Mas, como a ideia é ser um 'desafio'... No montante de equipamentos disponíveis para usar, a lista é vasta de opções. Existem vários equipamentos com diferentes benefícios e danos, tipos de ataque normal/avassalamento, e por aí vai... O sistema de melhoria do equipamento também mudou com relação ao Origins, onde você usa um sistema de "entalhes" no ferreiro. A árvore de habilidades também foi modificada, e na minha opinião melhorou. Você não precisa necessariamente adquirir todas pra adquirir a habilidade que está no topo de cada árvore de habilidades, como era no Origins.
O sistema de uso de algumas habilidades eu particularmente não gostei muito. Às vezes era uma tarefa um pouco estressante catar no teclado numérico as habilidades designadas para utilizar durante os combates. Resumidamente: Preferi o sistema de combate do Origins.
O uso de navios retornou e ficou muito bom, embora eu não seja fã. A impressão inicial é que o Odyssey, em termos de gameplay, é a junção do Black Flag com o Origins.

Os gráficos do game são excelentes, mas fique atento. Com um setup como o meu (veja no meu perfil a descrição de cada item) tive alguns momentos "sofridos": Tipo você entrar numa cutscene e o fps cair de 35 pra 15 e ficar oscilando até 20. Desempenho bem insatisfatório em alguns momentos. E o game suga CPU. No geral a Grécia antiga foi muito bem retratada e é muito bonita, mas eu ainda prefiro o visual do Egito Antigo do Origins.

Não irei dar muitos detalhes sobre a história pra não dar spoilers, mas ela, sinceramente, poderia ter sido melhor. No jogo você é um "misthios" (Mercenário) que vive sua vida como tal e o desenrolar dos fatos faz com que você construa sua "odisséia" na Grécia. Gostei do fato dos ISU terem feito parte considerável de todo game. O sistema de escolhas é muito bacana mas não ficou lá muito claro como que foi possível isso dentro do Animus. A história moderna tem pouquíssimo progresso (menos que no Origins) e você tem acho que dois ou três momentos que pode circular com a Layla fora do Animus. Na verdade, a impressão é que o Assassin's Creed Odyssey é um jogo que nenhum fã de Assassin's Creed pediu. Tudo bem que sim, a ambientação (Grêcia Antiga) foi já muito pedida, mas quem pediu personagens novos? Quem pediu personagens toscos tipo Markos? Ninguém. Eu torço muito que o próximo game da série seja uma continuação da história de Bayek de Siuá. Esse sim é um personagem que foi construído de forma muito bem feita quase ao nível de Ezio Auditore da Firenze.
O jogo como um todo segue um ritmo lento, onde o progresso entre as missões é vagaroso, devido ao mapa gigantesco. Não chega a ser entendiante, mas, as sidequests são fracas.


Conclusão:
Com Assassin's Creed Odyssey, a Ubisoft conseguiu provar algo que muitas pessoas ainda não se deram conta: "Maior" não significa "Melhor". Em alguns momentos parece que foi um jogo "rushado". É estranho dizer isso, mas um defeito desse game é que ele é extenso demais. A Ubisoft ficou nesse papinho de "odisséia" toda hora, mas por vezes é um pouco repetitivo demais o visual. Chega a ser previsível: Mar, areia, pedras e mato. Vi alguns dizendo: "Ain mas pelo menos não é só areia que nem no Origins". Do que adianta se a maior parte do mapa no Odyssey é oceano?
Alguns momentos do jogo são meio estranhos, tipo você falar com uma estátua pra conseguir a maçã do éden que ela possuía.

Não estou querendo dar uma de hater do game, mas como eu disse no início dessa análise, eu joguei muito recentemente todo Origins antes de começar o Odyssey, que comprei em pre-order. E eu acho o Origins inteiramente melhor que o Odyssey. O que o Origins fez de bom, o Odyssey quase conseguiu fazer igual. E o que o Origins tinha de ruim, o Odyssey ficou pior (maior exemplo são algumas sidequests longas, vagarosas e sem muito sentido). A trilha sonora do Odyssey é muito boa (qualidade de praticamente todo Assassin's Creed), e dou destaque pro clássico vocal da "Ezio's Family" do Assassin's Creed II toda vez que você pausa o game ou vai no Mapa/Inventário/afins, que daria tranquilamente dizer que é a música tema de toda a série, tamanho valor histórico que ela já tem.
Mas lanço aqui um desafio: Procure o Main Theme do Origins e do Odyssey e me diga qual você acha melhor. Provavelmente você vai achar MUITO mais épico a do Origins, assim como eu (TODA vez que eu abria o Origins, eu ficava arrepiado - sério - com aquela main theme. Sensacional demais! Com o Odyssey isso nunca aconteceu). E isso acaba se expandindo para o resto do jogo, não só main theme. Questão de gosto, mas, pra mim, o Assassin's Creed Origins continua sendo o melhor game da série até hoje.

Como comprei a edição Gold com Season Pass, espero que a qualidade das DLCs sejam boas. A Ubisoft fez algo diferente dessa vez e dividiu cada uma em três capítulos. Uma ideia que achei diferente e boa, mas vamos ver como vai ser. Já finalizei a parte 1 da primeira (Legacy of the first blade) e achei excelente, no aguardo das seguintes.

Fica meu elogio à Ubisoft por estar frequentemente melhorando o game com updates, e espero que o próximo game da série seja uma sequência de Bayek, pois este é um personagem que realmente merece uma sequência.
Posted 1 January, 2019.
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24 people found this review helpful
131.0 hrs on record (128.9 hrs at review time)
Não vou me apegar a "como roda o jogo" ou "o quão bom são os gráficos", vou tentar ser bem objetivo nessa análise pensando diretamente na diversão que o jogo proporciona, sei que vai ficar um tanto longo mas é tanta coisa pra falar que não será em poucas linhas que irei conseguir.

Bom, basicamente este é o melhor Assassin's Creed já feito até agora. Fato. Acompanho a série desde o lançamento do primeiro em 2008 (considero minha série favorita absoluta no quesito "história") e de ano em ano venho jogando todos os "main games". Exceto em 2016 pois tivemos essa pausa até o lançamento do Origins - o que foi a melhor coisa que a Ubisoft já fez com a série - e basicamente o único lançamento de real importância para a série Assassin's Creed foi o filme - que gostei demais, diga-se de passagem.

Esse game conseguiu realizar um feito incrível comigo: Eu baixei ele PIRATA pois achava um absurdo os R$199 cobrados pela edição Gold (e era essa que eu queria - e adquiri depois), e logo quando eu comecei a jogar, percebi que se tratava de um Assassin's Creed diferente. Bem diferente. Joguei por nem 10 horas e decidi fazer algo que não lembro de ter feito antes: Eu PAREI de jogar a versão pirata e excluí o jogo. Esperei alguns dias até que tivesse uma promoção pra dar aquela ajuda amigável no bolso e peguei a edição Gold com 50% off. E C4R4LH0, VALEU CADA CENTAVO!

Assassin's Creed vinha de uma certa "decadência" com Unity e Syndicate e a pausa de 1 ano de lançamento de um jogo da série foi a melhor decisão que a Ubisoft pode ter. Não que Unity e Syndicate foram jogos ruins, longe disso. Na verdade, gostei bastante dos dois, só que, convenhamos: Qualquer fã da série sabe que eles são um tanto "fracos" em alguns aspectos, talvez principalmente na história moderna (E que patifaria que fizeram com a Juno após o Syndicate... P0rr4 Ubisoft, contar o final dela em quadrinhos? É pra f0der né...)

E eis que surge o Origins. Num primeiro momento eu pensei: "WTF, desde quando a origem da Ordem dos Assassinos vem do antigo Egito?". Mas aí vai a surpresa... Esse game foi escrito de tal forma que a Ordem é um fenômeno que naturalmente acontece. Bayek não escolhe a vida de um "Oculto", e sim, essa vida que escolhe ele. O desenrolar dos fatos te prende demais na história e tem muitos, mas MUITOS momentos realmente marcantes. (Aqui vai uma observação: O final da DLC "The Hidden Ones" tem um dos finais mais emocionantes que eu já vi em um game, considerando o contexto geral da vida de Bayek e Aya). A Ubisoft conseguiu criar um personagem incrível e fodão como o Bayek depois de muitos 'flops' com alguns outros (leia-se Jacob Frye, ergh...). Evidente que ele não está num nível épico como o Ezio, por exemplo, mas certamente é um dos melhores já criados até então. Quanto aos momentos marcantes da história principal, eles são vários, e arrisco dizer que algum deles entrarão para um 'top 10' de momentos épicos da série. Mas o momento supremo ainda não foi superado, e provavelmente não será nunca ("I've seen enough for one life..." me dá arrepios até hoje só de lembrar daquela cena).
Também é curioso ver como que a Ordem dos Cavaleiros Templários surgem. Na verdade, em versão pre-alpha, digamos. Mas o princípio dominador e estatista continua o mesmo.
Algo também interessante de ver no jogo é a adoração dos deuses por parte dos egípcios. Até mesmo pra alguém cético como eu é curioso. Os caras tem deuses pra tudo. Na atualidade teriam deuses até pra amarrar cadarço, basicamente.

E esse jogo é VASTO de conteúdo, tem coisa pra caramba pra fazer. Numa jogatina até 100% de absolutamente tudo levei quase 130 horas. É conteúdo pra caramba.

Pra quem é fã de Assassin's Creed é uma compra obrigatória, jogo absolutamente sensacional, a mecânica de jogo mudou drasticamente e mudou para melhor, ao meu ver. Muito conteúdo e exploração. Trilha sonora sensacional, garantia de arrepios (principalmente ao entrar nas tumbas). O final da história antiga é "satisfatória", as DLCs são FUNDAMENTAIS para o entendimento de toda história de Bayek. Inclusive tinha um papo de "como que Amunet teria sido citada no museu na vila Auditore no Assassin's Creed 2 e Bayek, o "fundador" da Ordem, não?" e, então: A resposta está indiretamente no final da DLC The Course of The Pharaohs, por exemplo.

O único "defeito" quando se trata da história do game é a História Moderna, pois há muito pouco progresso na modernidade, e o final acaba ficando em aberto, onde acredito que o progresso ficou quase que totalmente direcionado para o Odyssey. Acredito também que no Odyssey teremos algum outro tipo de Animus em que explique essa ideia de "escolher" o destino do que acontece na história. Essa característica que teremos no Odyssey, na verdade, teve um certo 'spoiler' no próprio Origins numa das mensagens dos ISU, em tumbas. São algumas frases dentro daquelas mensagens que dão indiretas sobre "você pode vivenciar o passado, mas não pode alterá-lo", o que me deu a entender que parece que você está sendo 'desafiado' por Aqueles Que Vieram Antes para alterar histórias passadas... É complexo, mas espero que no Odyssey teremos estas respostas, pois, até então, essa opção de "escolher seu destino" dentro da Animus não faz o menor sentido.

Definitivamente o Assassin's Creed que eu mais joguei, não é à toa que fiz 100% do jogo principal, da DLC The Hidden Ones e a The Course of the Pharaohs. Também, concluí todos os passeios no Modo Discovery Tour (mais um "plus" do game, que é um mar de conteúdo e conhecimento), consegui todas Achivementes e a Badge nível 5 da Steam. Realmente, eu gostei demais desse jogo. Se Odyssey for 80% do que Origins foi, já será excelente.
Posted 10 September, 2018. Last edited 11 September, 2018.
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10 people found this review helpful
43.9 hrs on record (39.4 hrs at review time)
Assim como o "The Stick of Truth", "The Fractured But Whole" é excelente e é praticamente uma compra obrigatória para os fãs da série. O game é uma sequência direta do primeiro, porém as histórias não são diretamente ligadas (ainda assim, recomendo e muito o "The Stick of Truth"). A jogabilidade mudou bem pouco e na prática o gameplay é o mesmo.

A história em si e o desenrolar dos fatos é de praticamente uma temporada inteira da série (ou até mais) no aspecto do tempo de duração e quantidade de acontecimentos. É realmente o jeito South Park de ser, vale e muito a pena e certamente é muito viciante. É daquele tipo de game que você começa a jogar e, quando se deu conta, está lá por 3h seguidas na jogatina, sem nem ter se dado conta que passou esse tempo jogando.

Os combates continuam sendo em 'turnos' e estão com mais formas de atacar e se defender. Por vezes, são BEM difíceis e você acaba tentando em alguns momentos em várias tentativas pois acaba morrendo. Tudo bem que joguei o game inteiro na dificuldade mais difícil a fim de desbloquear uma achievement, mas fica o aviso.

Comprei a edição Gold e as DLCs são muito boas. A DLC "Danger Deck" basicamente é um treinamento de combate num nível BEM difícil. Já a DLC "From Dusk Till Casa Bonita" realmente adiciona uma história no jogo em outro ambiente. A duração da história é curta, mas, como sempre, muito boa e essencialmente South Park.

Outro fato de considerável importância é que agora existe a dublagem PT-BR do jogo inteiro. SIM! Achei excelente logo quando comecei a jogar.
Detalhe: Eu geralmente sou o tipo de pessoa que prefere o áudio original (no caso, inglês) e utilizar as legendas. Seja em séries/filmes ou em games. No entanto, a única exceção eu diria que é South Park, pois o linguajar dos diálogos é bem preservado e as vozes são boas. No jogo, é exatamente as mesmas vozes que temos no Comedy Central ou outros canais que exibem a série.

A única coisa que tenho a reclamar do game é o fato de uma achievement em específico ser bugada para alguns (como eu). A achievement em questão é a "Fully Bloated" (ou "Olha o gás", na tradução PT-BR).
Para alguns jogadores, esta achievement simplesmente não libera e a única "solução" encontrada é tentar jogar novamente quase 80% da história principal do game para VER se a achievement libera. Ou seja, não é garantido. Na prática, eu joguei o game inteiro buscando todas achievements e esta é a única que eu não consegui conquistar. Confesso que não estou disposto a jogar quase o jogo todo de novo só pra tentar a sorte de conseguir esta achievement. Uma pena este glitch, pois é a única que falta. Espero que um patch possa resolver isso um dia, embora existem dezenas de tópicos em variados fóruns relatando esse problema, e em todas as plataformas.


Resumidamente, é um jogo excelente, viciante e uma ótima sequência do The Stick of Truth. Confesso que não entendo a razão das análises desse jogo deixá-lo numa média "neutra". Pra quem é fã da série, a compra é obrigatória. Porém, sinceramente, o preço praticado na data de hoje que estou escrevendo essa análise (14/06/2018) - que é o mesmo desde o lançamento desse jogo - é um tanto salgado. Recomendo aguardar por uma promoção, pois adquiri a edição Gold desse jogo 50% off.
Posted 14 June, 2018.
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618.2 hrs on record (369.8 hrs at review time)
Desde o lançamento de Grand Theft Auto V para PC (finalmente) no dia 14 de abril de 2015, eu tinha em mente: "Só vou escrever uma análise depois de zerar tudo e conquistar todas achievements". Bom, os meses se passaram, as horas de jogo aumentaram, e cá estou eu, com tudo conquistado indo escrever a análise de um dos melhores jogos que eu já joguei na vida.


HISTÓRIA (Contém Spoilers):

- Excepcional. Faz um certo tempo que completei o modo história do GTA V, e mesmo assim, tenho várias lembranças da campanha em minha mente. Sabe aquele tipo de jogo com um nível de "epicidade" tamanho que praticamente marca sua vida gamer? Pois é, a história disso aqui é assim. Eu fui um dos que só foram jogar GTA V no PC mesmo, nunca tinha jogado nas outras plataformas. E, sabendo que seria assim, estipulei uma regra para mim mesmo: Não vou ver absolutamente nada da história do jogo até eu mesmo poder jogá-la. E foi isso que fiz. E foi o melhor que poderia fazer.
Desde o início você já fica "bobo" com aquela perfeição chamada Los Santos. Tudo é cheio de vida, tudo é bem retratado com o humor "politicamente incorreto" da Rockstar, é incrível. A história em si própria tem seus "altos e baixos", mas de fato é sensacional a forma como que ocorre a ligação dos três personagens. Isto era uma coisa que eu sempre me perguntava: "Como deve ser a ligação entre os três personagens?". Pensava que seria uma relação tipo Niko, Luis e Johnny, mas não, era BEM mais envolvente. A forma como cada personagem é apresentado vale ser lembrada, parece filme (embora tenha ficado aquela sensação de "tempo perdido" jogando o GTA: TLaD pelo que acontece logo quando conhecemos o Trevor). A possibilidade de ter finais diferentes é um extra na história toda, o que te dá a sensação de maior controle e envolvimento com o game, embora, sinceramente, a opção "matar Michael" não tenha o menor sentido no contexto todo do jogo.

Resumindo a experiência com a história do jogo: É daquelas que você passa o dia pensando no que vai acontecer depois quando você voltar a jogar. A imersão que você sente é tremenda. Sem mentira, mas, lembro que quando eu estava me dando conta que a história estava tomando seus rumos finais, lembro de estar no dilema: "Quero jogar pra saber o que acontece, mas ao mesmo tempo não quero jogar para a história não acabar!". Os personagens são complexos, as missões são espetaculares. No geral, é uma história fantástica, embora eu goste mais de um clima mais sério e de suspense, como foi com GTA IV.


JOGABILIDADE:

- Pelo óbvio motivo de ser feito na RAGE Engine, a jogabilidade é explicitamente uma evolução do que se viu no GTA IV. Não só foram adicionados diversos comando e funções que aumentam a interação com o mundo ao seu redor, a volta de Aviões, por exemplo, fez com que a sensação de "imensidão" ao jogar um game da série GTA voltasse à tona. Os sistemas de movimentação, combate e pilotagem são simples e fáceis de aprender. Mas é aquela coisa: Quanto mais fácil é pra aprender, mais difícil é pra se tornar um pro-player. O único problema que vejo na jogabilidade como um todo é que praticamente não é possível você selecionar uma arma na "roda de armas" e imediamente aplicar zoom na arma que você pegou. Parece que o comando de dar zoom interfere com o de alternar arma na roda de armas, o que faz com que ao invés de você aplicar o zoom, troque de arma involuntariamente. No GTA IV isso funcionava. Já me ferrei várias vezes por conta disso.


- GRÁFICOS:

Não são os gráficos mais pesados, com as texturas mais pesadas e repletas de detalhes do mundo dos games, mas, são extremamente competentes pra te deixar de queixo caído enquanto joga. Com uma máquina um pouco acima da média, você já é capaz de jogar com configurações máximas ou altas, no mínimo, o que com toda a certeza já serve para entregar uma qualidade enorme. A qualidade como um todo é muito agradável e confortável. A beleza criada em Los Santos e Blaine County também te enche os olhos enquanto joga. Somado a isso, temos a grande fidelidade aos detalhes que a Rockstar Games sempre teve, o que faz com que o jogo seja praticamente perfeito no quesito gráfico. É impossível você jogar esse jogo e não apreciar as belas paisagens que ele te proporciona.


MULTIPLAYER:

- GTA Online é simplesmente tudo o que eu sempre sonhei ver em um GTA. Quando comecei a jogar, achei um pouco confuso no começo, já que o sistema de jogo é diferente do GTA IV, por exemplo, onde você entrava numa sala onde já estava rolando algum modo de jogo, seja Free Mode ou qualquer outro. Aqui, você cai numa sessão em free mode e a partir daí começa a explorar o que se tem em San Andreas. E ISSO É F*DA PRA CARALH*. A união de um RPG com a jogabilidade insana e cheia de ação de GTA é o casamento perfeito. É a fórmula exata para te fazer viciar no jogo. Definitivamente é o multiplayer que mais me proporcionou (e proporciona) diversão com meus amigos e jogadores aleatórios que todo dia encontramos. É tanta coisa presente naquele mundo de GTA Online que se eu querer citar vou ocupar umas 20 linhas só aqui, e ainda vou ter esquecido algo. Mas reafirmo sem a menor dúvida: GTA Online é tudo o que sempre sonhei.


*** PRÓS ***:
- História fantástica;
- Jogabilidade precisa e repleta de recursos;
- Gráficos de excelente qualidade que, aliados a um mundo aberto extremamente bonito, fazem com que seja um dos jogos mais lindos que já joguei;
- Melhor multiplayer que já vi em um jogo;
- 100% do conteúdo adicional é gratuito;
- Custo X Benefício imbatível.

*** CONTRAS ***:
- Presença praticamente inevitável de hackers que estragam a experiência no GTA Online;
- Tempos de loading são relativamente longos, o que dificulta aquela "escapadinha de 15 minutos" para jogar ocasionalmente (Mas fique tranquilo, o loading demorado é recompensador).


CONCLUSÃO:

- Confesso que foi realmente difícil achar pontos negativos sobre este jogo. Sabe quando você cruzava por aí com artigos em sites especializados com títulos do tipo "GTA V - A obra-prima da Rockstar" ? Então, eles não estavam exagerando. O sucesso comercial deste jogo não é por acaso, realmente se paga e vale muito a pena adquirir o game. Diversão é o fruto que você colhe deste jogo. Pode ter certeza: Grand Theft Auto V vai marcar esta época, e não é por acaso, é por merecimento mesmo. Com certeza este jogo me fez ter mais certeza ainda que sou um fã fiel da série Grand Theft Auto.
Posted 23 November, 2015. Last edited 24 November, 2015.
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