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Análise de Rise of the Tomb Raider™

– Opinião pessoal geral

Mais um jogo fenomenal da Crystal Dynamics, como todos os outros Tomb Raider, este jogo traz uma imersão de um mapa lindo cheio de lugares para se explorar, além da diversidade de itens que você pode encontrar em caixotes soviéticos. É praticamente impossível de não se apaixonar pela nossa protagonista 'Lara Croft', sua bunda mui..... quero dizer, suas habilidades de exploradora e tradução de vários idiomas como Russo e Grego, que pode ser aumentado conforme você encontre itens, anotações ou gravações, assim podendo traduzir outras coisas mais complicadas.
Toda a estrutura na qual o jogo foi pensado, forma-se de um modo que vemos que nada esta ali ou esteve ali por algum motivo em vão. Ao descobrir o jogo você perceberá isso.

– Gráficos

"Nossa, que desempenho, fabuloso" - Glória Pires

A qualidade gráfica do jogo está lindo, ainda mais na ambientação na qual o jogo distribui. Durante minha jogatina não sofri com nenhum erro/bug gráfico, quedas de FPS por causa da qualidade não ocorreram em nenhum momento, apesar de alguns momentos do jogo os gráficos ficarem escuros em determinados pontos sem luz, dificultando a visão de algum item.

– Jogabilidade

Estranhei a jogabilidade no começo, não era algo que eu estava familiarizado, praticamente não jogo jogos que necessitam fazer disparos em 3ª pessoa com controle, mas eu sabia que para ter uma experiência melhor, o controle era a melhor opção, mas foi questão de tempo até me acostumar.
Não havia nenhuma alteração fora do normal nos comandos, praticamente aqueles comandos padrões de LT/L2 mira e RT/R2 atira.

Sobre as mecânicas do jogo, é muito interessante a mecânica de seguir o objetivo pela "visão de exploradora", na qual mostra em seu mundo onde deves ir, mostra itens que podem ser pegos, animais que podem ser caçados dentre outros tipos de 'looting'.

A mecânica de parkour que o jogo libera para nós (não é algo como Assassin's Creed, e acho muito bom não ser para o que Tomb Raider sempre foi) é algo fenomenal, quase n vemos pés e braços entrando na parede, vemos que foi feito com carinho e dedicação dos desenvolvedores. Ao decorrer do jogo conseguimos mais itens que ajudam-nos a escalar, pular, nos mover no ar de forma mais rápida, normalmente temos mais de uma forma de chegar em tal local, sendo por árvores, trilhas, escalando paredes de gelo, achei sensacional essa diversidade.

Você consegue jogar o jogo inteiro de modo silencioso, sem atacar diretamente os inimigos, mas isso é difícil, terá momentos que o mínimo de barulho que você faça será o suficiente para alertar seus adversários.

O jogo também traz a mecânica para montar armas, onde você pode encontrar peças de armas espalhadas pelo mapa dentro de baús soviéticos. Ao achar todas as peças basta voltar para um acampamento e "montar" a sua nova arma.

– Trilha sonora

Uma grande diversidade de música em cada momento do jogo, sendo em luta, em observação ou em momentos de tenção, você não irá enjoar de escutar as músicas, pois cada momento terá sua música própria.

– Mapa e ambientação

Sem dúvidas um dos mapas mais bonitos em questão de ambientação que vi, sua diversidade de flora é gigantesca, momentos você está na neve andando divagar por causa da neve batendo até em seus joelhos, outra hora você esta em uma trilha de grama/pedra procurando por animais ou nadando nos rios em busca de passagens.

Durante o mapa você também pode encontrar uma pequena diversidade de animais para coletar itens, desenvolver coisas e receber recompensas.
Cada animal deve aparecer em determinadas regiões do mapa.

– Missões (Principais)

O seu objetivo principal do jogo é atrapalhado a todo momento do jogo, então você fica numa espécie de gráfico de avanço do jogo, quando você está perto de chegar no final, algo acontece e o jogo te manda para o fundo do poço para encontrar outra forma de conseguir chegar ao "the end".

A história e os acontecimentos que vão aparecendo fazem com que suas missões não se tornem repetitivas a ponto de falar, "Ué, mas eu fiz isso antes, por que caralh#$ eu estou fazendo de novo?!". O jogo te mostra várias alternativas de como pode progredir na missão de forma fácil ou difícil, tudo isso depende das missões secundárias na qual são mostradas.

– Missões (Secundárias)

De certa forma não são TÃO úteis como disse, faze-las ou não, não irá interferir tanto assim na história, as reviravoltas dela sim interferão.

– Desempenho (Isto é o resultado que aconteceu comigo)

Não sofri com quedas de FPS ou problemas no áudio durante o jogo.

CPU: Intel core i7 4790K
GPU: GTX 1050Ti 4GB - GIGABYTE
RAM: Corsair 8GB (2x4)

Gráficos no ALTO sem VSYNC.

– Notas

• Gráficos: 5/5
• Jogabilidade: 5/5
• Trilha sonora: 4.7/5
• Mapa e ambientação: 4.5/5
• Missões: 4.25/5 (incluído a nota 4.5 para missões primárias e 4 para missões secundárias)

• Média: 4.69/5

Análise de Rise of the Tomb Raider™ Link primário
Análise de Rise of the Tomb Raider™ Link secundário
Skrevet: 31. december 2017. Sidst redigeret: 31. december 2017.
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Análise de A Story About My Uncle

– Opinião pessoal geral

Fiquei muito interessado com esse jogo quando vi ele na minha lista de exploração, e bem, devo admitir que apesar do jogo ser curto, você se diverte por fazer parte da história, já que seu personagem é um pai que está contando a aventura de seu tio Fred para seu filho antes de dormir. O jogo é muito focado em parkour e plataforma para conseguir avançar a história.

– Gráficos

Os gráficos apesar de não serem tão realistas, são lindos da mesma forma, os efeitos de luz e sombra ajudam a melhorar o gráfico, deixando um aspecto em ótimo que não distrai você na jogatina.

– Jogabilidade

A jogabilidade é a mesma que vemos em diversos jogos que envolvem parkour ou puzzles, basta correr, pular e usar outras coisas que o jogo disponibiliza para sua diversão e avanço da história. Você não se perderá na jogabilidade simples que o jogo possui.

– Notas

• Gráficos: 3/5
• Jogabilidade: 4/5

• Média: 3.5/5

Sua missão é única, apenas encontrar seu tio Fred, não analisarei ela por motivos de que você só depende da jogabilidade pra encontra-lo.

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Skrevet: 29. december 2017. Sidst redigeret: 29. december 2017.
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Análise de Refunct

– Opinião pessoal geral

Bem, já deixo avisado que Refunct não tem história, não tem detalhes importantes, não possui um objetivo concreto, é apenas um jogo para passar o tempo e lhe desafiar para acaba-lo em menor tempo possível. Não irei atribuir quaisquer notas para o jogo pelo motivo de sua simplicidade.
O que você tem que fazer no jogo então? Bem, apertar os botões que vão aparecendo no mapa em formato de coração para completar uma etapa de 3 do jogo. As outras duas etapas são, pegar todos os cubos brilhantes que tem no mapa e transformar tudo o que é pedra em grama. Só isso o jogo e só isso minha análise também. Hehe.

– Notas

Não atribuídas.

Análise de Refunct Link primário
Análise de Refunct Link secundário
Skrevet: 21. december 2017. Sidst redigeret: 21. december 2017.
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Minha análise completa pode ser encontrada clicando aqui.
Skrevet: 20. december 2017. Sidst redigeret: 20. december 2017.
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Skrevet: 20. december 2017. Sidst redigeret: 20. december 2017.
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Análise de Submerged

– Opinião pessoal geral

Não tem muito o que falar de um game que possui uma história de no máximo 1 hora, apesar da história ser narrada por figuras, é fácil o entendimento para todo tipo de publico, mas o game se torna repetitivo, na realidade, ele é 1 hora só de repetição, você precisa achar 10 objetos no jogo para ajudar seu irmão Taku, e é só isso, depois que você acha os objetos o jogo acaba. Fraco.

– Gráficos

Gráficos lindos, porém como disse, não souberam aproveitar os gráficos que fizeram em conjunto a história, não adianta ter uma história curta, repetitiva em seus objetivos e gráficos lindo. Apesar disso tudo, a coloração utilizada para o que o jogo é, esta muito bem combinada.

– Jogabilidade

Não gostei nem um pouco, aos primeiro 10 minutos de jogo, você pensa que seu personagem não consegue correr por que é a introdução que está acontecendo, mas não, o jogo inteiro você passa sem conseguir correr. Além da movimentação lenta do personagem e controles extremamente demorados, a jogabilidade do barco (que você depende dele para se locomover pelo mapa) é rápida, estranho como inverteram os papeis.
No jogo você é obrigado a fazer parkour para conseguir coletar os 10 itens necessários para seu irmão Taku, porém esse parkour é somente onde o jogo quer, da forma que ele quer, não é liberal. O jogo não trás inimigos ou algos para se preocupar, muito menos sua vida, por que você não tem.

– Trilha sonora

A única coisa que conseguiu salvar o jogo, a trilha sonora muda a todo instante, cada momento possui sua música própria.

– Missões

Todas tem o mesmo objetivo, nem comentarei sobre elas.

– Notas

• Gráficos: 4/5
• Jogabilidade: 2/5
• Trilha sonora: 4.5/5
• Missões: 1/5

• Média: 2.3/5

Análise de Submerged Link primário
Análise de Submerged Link secundário
Skrevet: 19. december 2017. Sidst redigeret: 19. december 2017.
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Análise de Bendy and the Ink Machine™

– Opinião pessoal geral

Um jogo sensacional para aqueles que adoram alguns sustos, adoram ficar em dúvidas, adoram resolver problemas, a proposta do jogo é muito simples e divertida, mesmo sendo um jogo de "sustos temporários". O fato de você simplesmente estar em um universo diferente com a temática de desenhos antigos em preto e branco já faz a diferença no jogo. Tudo que você tem que descobrir/resolver tem seu proposito, não é algo atoa, mas claro, algumas dúvidas ficam, e são respondidas sempre ao longo da história. O jogo infelizmente é por episódios, umas prática que eu não gosto e não sou muito fã, porém podemos dar um desconto, já que o jogo veio como um teste no ep. 1, onde tem no máximo 20 minutos de jogatina. Se o jogo não fizesse sucesso, certeza que não teríamos os outros episódios.

– Gráficos

O gráfico de 'Bendy and the Ink Machine™' colaborou para a história, gráficos de desenhos antigos em preto e branco com contornos de tinta grossos, todo o ambiente temático e "infantil".

– Jogabilidade

A jogabilidade em primeira pessoa está muito boa, movimentação parece um pouco lenta, mas é o que dá o suspense e ansiedade ao jogador, parecer que os inimigos conseguem te alcançar faz com que o jogador queira sempre tomar cuidado com tudo que está em sua volta.

– Trilha sonora

Apesar de houver poucos sons, o jogo trás uma trilha sonora de suspense, onde consegue deixar o jogador mais atento com tudo e ao mesmo tempo arrepiado.

– Bendy and the Ink Machine™: Chapter One (episódio 1)

Apesar de ser bem curto (gastei apenas 20 minutos para acaba-lo), temos uma breve introdução de como o jogo é e como será durante os outros episódios. A pequena introdução já faz a gente ficar com várias dúvidas, como por exemplo quem é 'Bendy' e 'Boris', o que é a 'Ink Machine' o que quem enviou a carta para nós estarmos no local queria. O episódio finaliza com várias dúvidas.

– Bendy and the Ink Machine™: Chapter Two (episódio 2)

Depois do que passamos no primeiro episódio, devemos conhecer mais sobre o jogo, agora com uma história um pouco maior em comparação a anterior, conseguimos entender o que está acontecendo e que lugar é aquele, por que tudo daquela tinta, e podemos saber também de relatos aparentemente de funcionários antigos daquele local.
"A traição corre em nossas tintas vermelhas"

– Bendy and the Ink Machine™: Chapter Three (episódio 3)

Ótimo, uma personagem que até então só vimos em cartazes espalhados pelo mundo, mas agora conseguimos ver a face deformada dela, alguém que no começo pensa em nos matar, porém enxerga a oportunidade de ajuda em nós, alguém que mesmo sendo a favor do seu líder e a favor do seu criador não cansa de intimida-lo.

– Notas

• Gráficos: 5/5
• Jogabilidade: 4/5
• Trilha sonora: 4/5
• Episódios: 3.8/5 (incluído a nota 3 para o episódio 1, 3.8 para o episódio 2 e 4.7 para o episódio 3)

• Média: 4.20/5

A análise pode sofrer atualizações ao lançamento dos outros episódios

Análise de Bendy and the Ink Machine™ Link primário
Análise de Bendy and the Ink Machine™ Link secundário
Skrevet: 3. december 2017. Sidst redigeret: 6. december 2017.
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Análise de Assassin's Creed® Origins - Deluxe Pack

– Opinião pessoal geral

Para as pessoas que não são muito fãs ou não gostam de Assassin's Creed, não recomendo comprar a 'Deluxe Pack', o conteúdo oferecido é muito vago e de certa forma inútil, principalmente no começo do jogo. Se você é uma pessoa que não gosta de começar com itens fortes no começo do jogo, este é outro motivo para não compra-la, claro, você tem a opção de querer os itens básicos ao invés dos da DLC, mas aqueles itens do conteúdo serão esquecidos ao passar do seu tempo de jogo, já que você vai encontrar vários itens extremamente melhores do que os apresentados.

– Missão extra: "The Ambush at Sea mission"

Bem, muito fraco, realmente jogar alguns 30 minutos de missão não fez a menor diferença para mim, é uma missão naval, okay, mas muito mal elaborada, nela você só tem que destruir em torno uns 20 barcos, que não são nem um pouco difíceis, a missão também não explica nada único, pois tudo o que é falado na missão, 'Aya', a esposa de 'Bayek' conta em algumas missões.

– Itens extras (pacote): "The Desert Cobra pack"

A única coisa que é interessante neste pacote é o traje e a montaria com uma temática da cobra naja, de resto, provavelmente você deixará de lado ou não vai nem usar, o jogo oferece muitos itens melhores, não se iluda achando que só por que são itens lendários são fortes, e por que pagou por eles serão um dos melhores do jogo, não tenha esse pensamento, se você quiser poderá muito bem encontrar itens com qualidade, dano e ataque crítico melhor.

– Itens extras (pontos): "3 Ability points"

Útil nos 5 primeiros minutos do jogo, depois disso você irá completando missões e conseguindo XP, quando você perceber irá ver que conseguiu a mesma quantidade de pontos em alguns minutos de jogo.

– Notas

• Missão extra: 1/5
• Itens extras (pacote): 2.5/5
• Itens extras (pontos): 2/5

• Média: 1.8/5

Análise de Assassin's Creed® Origins Link primário
Análise de Assassin's Creed® Origins Link secundário

– Análises em comum

Análise da versão Deluxe
Análise da DLC The Hidden Ones

Lembre-se, apenas recomendo comprar se for MUITO FÃ da saga, assim como eu sou.
Skrevet: 7. november 2017. Sidst redigeret: 3. februar 2018.
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Análise de Assassin's Creed® Origins

– Opinião pessoal geral

Obrigado Ubisoft, depois de 2 jogos seguidos que eu prefiro nem falar que faz parte da franquia Assassin's Creed, por conta da vergonha que ambos passaram tanto com a jogabilidade e parkour fracassados e travados, quanto a quantidade de bugs, finalmente, notaram que não é preciso manter um jogo com aspecto AAA como um jogo anual, não nos importamos em esperar 1, 2, 3 anos para a produção de um game, desde que o resultado seja ótimo e o esperado pelos fãs como Assassin's Creed® Origins foi, fazer a mudança de estúdio e deixarem o jogo nas mãos dos mesmos que desenvolveram o Assassin’s Creed® IV Black Flag™, que em minha opinião e de vários, foi o que teve a melhor jogabilidade de todos os outros jogos da franquia, essa foi a melhor e mais sábia escolha que fizeram em relação ao jogo para trazer a franquia de volta como era.
Não é possível negar os bugs que existem no jogo (estarei citando os que aconteceram comigo durante a análise), porém a quantidade é extremamente menor em relação ao Assassin's Creed® Unity.

– Gráficos

Em qualquer resolução e qualidade os gráficos se encontram em ótimo estado. Ocorre alguns problemas que possivelmente poderá ser encontrado que é a não renderização da textura em personagens/animais/npc's, às vezes você pode estar a caminho de sua missão e se deparar com os npc's sem rosto, vestimenta branca lisa, indicando que não foi renderizado a textura. Foi descoberto um segredinho para essa correção, porém não definitiva. Basta toda vez que acontecer este bug, entrar no menu e ficar trocando as abas como de Personagem -> Mapa -> Habilidades -> etc.

– Jogabilidade

A escolha de mudar toda a forma de batalha foi ótima, o problema de todos os Assassin's Creed's foi as lutas, todo jogo da franquia era muito fácil lutar e sobreviver sem levar 1 dano se quer, já que seu personagem antigamente possuía uma coisa chamada "consigo matar todos depois que eu matar o primeiro por que eu sou fod#@". Todos que jogaram os jogos anteriores sabe do que estou falando, mas para os que não entenderam, a batalha funcionava assim:

Depois de você finalizar um oponente e continuasse estuprando o botão de ataque, sozinho seu personagem iria atacar o inimigo em sua volta e finalizando-o basicamente instantaneamente.

No 'Origins' o modo de batalha esta no estilo de clássicos RPG, com ataque simples, forte, desvio de ataques, proteção com escudo. A Ubisoft continuou com a finalização, porém ela agora faz mais sentido, já que você só irá fazer uma finalização no final de sua luta/batalha/briga de rua. Além disso foi adicionado uma espécie de ataque especial, onde você consegue usa-lo quando sua barra de combos e ataques encher. O ataque especial tem 3 tipos de variações, isso irá depender a arma que estiver utilizando e como está utilizando. Caso for jogar utilizando um controle, você poderá sofrer algumas dificuldades no início de sua jornada, já que os ataques não são como imaginamos e como sempre foi, por exemplo, o ataque leve fica localizado no RB/R1 do controle, enquanto o ataque forte fica no RT/R2, o desvio no X/QUADRADO, será normal passar por alguma dificuldade no começo, mas é questão de costume. Recomendo não alterar as configurações do controle no jogo, deixe sempre como padrão, eu tentei configurar como se fosse um The Witcher 3, porém fracassei, tive muitos conflitos.

Podemos analisar o parkour do jogo como o melhor da franquia, em comparação com as 2 sequências anteriores, onde para cada pulo que seu personagem fosse fazer, parecia que ele parava, no novo jogo ele está muito bem fluído, você não percebe nenhuma "paragem" do seu personagem. O jogo também te dá muito mais liberdade em suas escaladas, existe muito poucas limitações, algo em torno de 3~5% apenas.

O controle do personagem e da montaria estão ótimos, já que você não precisa mais ficar pressionado ou pressionando um botão para correr, seu personagem já faz isso sozinho, como em qualquer jogo da franquia, o mais recomendado é o uso de controle, posso garantir que a funcionalidade de controle de Playstation e XBOX estão muito bem configuradas.

– Trilha sonora

As músicas de Assassin's Creed sempre foram perfeitas, e estas não deixaram de ser diferente, claro que possui sua particularidade em estilo egípcio com tons agradantes e lindos. As músicas em ação/combate fazem uso ao nome.

– Mapa e ambientação

Gigante, apenas isso que tenho para falar sobre o mapa, ele é muito gigante, quando eu apertei 'Select' pela primeira vez para visualizar o mundo, eu e um amigo que estava do meu lado para analisarmos os primeiros minutos que se transformaram em 3 horas, nos espantamos com tal tamanho ( ͡° ͜ʖ ͡°). É incrivel que a Ubisoft conseguiria ter feito com o 'Unity', porém por pressa e vontade de ganhar dinheiro não permitiu que isso tivesse acontecido, aposto que eles finalmente aprenderam a lição, já que as vendas do 'Syndicate' foi influência pelo fracasso do 'Unity'.

A ambientação do deserto é algo lindo, podemos encontrar desde 'Oasis', 'Dunas de Areias' gigantes, 'Penhascos' escaláveis, 'Rios' navegáveis. Cada ambiente possui sua fauna, veja a baixo alguns animais que você poderá encontrar:

• Hipopótamos
• Leões
• Gazelas
• Leopardos
• Crocodilos
• Hienas

Estes são alguns dos animais, você ainda poderá encontra muitos outros, porém jogue para descobri-los!

– Missões (Principais)

A história principal do jogo é sem dúvidas cheia de reviravoltas, não irei dar spoilers porém saiba que Bayek morre.
Brincadeira. O jogo com muitas perguntas no começo e que todas serão respondidas no final, faz você ficar jogando por horas, pois você literalmente sente-se dentro do jogo, cada missão que você passa e progride seu personagem faz com que você queira continuar jogando para saber o que vai acontecer com aquele personagem ou com aquela ordem. Finalmente foi retirada aquelas missões chatas e irritantes de seguir seus inimigos sem ser visto, onde era a parte mais chata de QUALQUER jogo da franquia, eu duvido muito que alguém gostasse deste tipo de missão, apenas para encher o jogo de informações que poderiam ser conseguidas de outras formas.

– Missões (Secundárias)

Como todo RPG, Assassin's Creed® Origins não poderia ficar sem missões secundárias, e desta vez também foram reformuladas, quem não se lembra das missões de contrato de assassinato na Trilogia Ezio Auditore que estavam apenas no jogo para ocupar espaço de uns gigas a mais? Pois bem, agora as missões secundárias fazem parte da história, não são alvos aleatórios com justificativas nada a ver com a história principal.

– Desempenho (Isto é o resultado que aconteceu comigo)

Eu vi muitas pessoas falando que o jogo consumia muito por parte da CPU(Processador), comigo não aconteceu absolutamente nada, meu processador não atingiu mais que 40% de uso. Em questão do som do jogo, as vezes APENAS o som travava e ficava alguns poucos segundos com um barulho irritante, tirando isso, não tive nenhum sofrimento com o desempenho.

CPU: Intel core i7 4790K
GPU: GTX 1050Ti 4GB - GIGABYTE
RAM: Corsair 8GB (2x4)

Gráficos no MUITO ALTO sem VSYNC.

– Notas

• Gráficos: 5/5
• Jogabilidade: 5/5
• Trilha sonora: 5/5
• Mapa e ambientação: 5/5
• Missões: 4.25/5 (incluído a nota 4.5 para missões primárias e 4 para missões secundárias)

• Média: 4.85/5

Análise de Assassin's Creed® Origins Link primário
Análise de Assassin's Creed® Origins Link secundário
Skrevet: 2. november 2017. Sidst redigeret: 22. november 2017.
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Análise de: Cuphead

• Não aposte com o diabo

'Cuphead' não é um jogo pra qualquer um, se você é uma pessoa que joga mais casualmente, não gosta de se estressar por morrer mais de 300 vezes, Cuphead não é um jogo pra você, o jogo possui uma dificuldade que só tende em aumentar com o decorrer do tempo, podemos apelidar ele de "Dark Souls de plataforma". O jogo possui uma pegada artística que eu nunca vi que seria juntar estilos gráficos de desenhos de 1930. Muitos aqui que estão lendo provavelmente não eram crianças em 1930, pois é, eu também não, mas com o jogo eu também consegui ver como era os desenhos que meus avós assistiam quando crianças. Essa combinação de 1930 e a jogabilidade de "Run and Gun" ficou perfeita no jogo, foi uma combinação totalmente diferente na que vemos hoje em dia, isso fez com que o jogo ficasse lindo.
O jogo possui uma história de até 2 horas (segundo os desenvolvedores), porém você não vai gastar essas 2 horas, eu gastei 15 horas e 20 minutos, morri 344 vezes até o fim, mas você vai perceber que ao decorrer do jogo, você morre por besteira. Você vai passar raiva, vai dar ALT+F4, vai querer matar os desenvolvedores, vai querer jogar seu computador pela parede porém vai lembrar que não pode por que ele possui uma placa de vídeo boa e um processador bom. Mas ao fim de tudo isso seu coração e alma serão libertados e então você vai querer continuar jogando até conseguir boas pontuações nas fases, assim como eu quero fazer.
O jogo também possui o modo cooperativo local, onde você e mais algum amigo podem acabar o jogo juntos, com a dificuldade 50% maior.

7 anos de desenvolvimento para um dos melhores jogos do ano até agora

Trilha sonora: 5/5
Gráficos: 5/5
Jogabilidade: 5/5
Fases: 5/5
Personagens: 5/5

Análise de Cuphead Link primário
Análise de Cuphead Link secundário
Skrevet: 14. oktober 2017. Sidst redigeret: 18. oktober 2017.
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