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Faço minhas as palavras de um reviwer:

Oprindeligt skrevet af Beefking:

Lembra-se quando os games eram divertidos, polidos, completos, loucos logo no lançamento?Então, a Capcom se lembra.

Não pensava que Devil May Cry, uma franquia que tenho no coração faz mais de 10 anos, poderia ficar melhor depois do 3 e 4, e está ai, uma "obra de arte" (disse Nico).

DMC 5 é um ponto de costura que sana todas as dúvidas e pontas soltas dos outros. Traz histórias que não tinhamos conhecimento dos hérois e anti heróis que adoramos e fecha a saga com um puta gosto de quero mais. Porém todo carnaval tem seu fim, e ficar fazendo 1000 jogos da mesma franquia uma hora cansa.

Dinâmico como qualquer outro DMC, o 5 traz melhorias que ninguém pediu, mas que agora implementadas fazem toda a diferença, como killcams, mais stuns, outro personagem pra refrescar a jogabilidade e muito sangue.

Para aqueles que vão começar a série, não o recomendo de imediato, pois ele traz um tom dramático logo de início que os outros não tem, especialmente o 3(se você não for putinho de gráfico, visto que foi lançado à 14 anos atrás) e 4SE que começam com ações que deixam você de boca aberta, e isso é o que te apaixona na série, ver o Dante quebrando tudo sem o menor esforço e ainda ironizando pacas.

E é claro que, se for muito difícil para os iniciantes a franquia, tem o irmão doentinho da Ninja Theory (não me entenda errado, é um bom jogo em todos os aspectos técnicos, seria um GOTY se fosse início de outra franquia, não reboot esquerdista), onde o sistema de combos é facilitado e não existem os 4 estilos que fazem você perder a linha nos combos maneiros.

Em suma: Capcom vai ter um Goty 2019 com certeza (claro que levando em consideração que CD Projeckt, Rockstar e Santa Monica Studio não tenham nenhuma coisa escondida), seja DMC 5 ou RE2.

Fiz questão de comprar esse remaster logo no mês de lançamento só pra dar uma força e mostrar que Onimusha é uma série que tem que voltar (não esqueci de você não Dino Crisis).

Se posso resumir Onimusha, ele é um Resident Evil 1~Code Veronica, mas como espadas: Câmera fixa, demônios/zumbis, personagens alternativos para jogar no meio da campanha, e ainda participações especiais inusitadas (Vejam quem é o protagonista do Onimusha 3 pra entender O.o )

Este port está perfeito. Nenhum bug, gráficos polidos, achievements, save na cloud, cartinhas, não tenho do que reclamar.

E recomendo para quem gosta do gênero RE Clássico. É um game que vai render umas boas horinhas, e por causa dos achivs da uma rejogabilidade ótima (se você for como eu que zera uma vez pelo jogo, e outras pelos extras).

Eu realmente nunca vi um remake ir tão perfeito, e olha que não sou puxa saco da série. RE 2 2019 me causa as mesmas sensações de aflito, medo, nervosismo que quando joguei o original no N64.

Areas completamente reconstruidas, sistema reformulado pra maior desafio. Realmente o primeiro game que eu comprei na pré-venda e não me arrependo nem um pouco.

DICAS PRA QUEM É VETERANO E ACHA QUE MANJA ATÉ SE FUDER(tipo eu):

1. O modo Intenso é REALMENTE INTENSO com zumbi tomando tiro na cara e não ficando "stunados", bem como levam 10 tiros pra cair;
   
2. Alguns zumbies voltam, especialmente aqueles que não somem do chão;
   
3. Não subestime o Licker, ele pula BEM longe;
   
4. Alguns inimigos te seguem não importa a sala que você entre. principalmente os que usam cartola;
   
5. Não se apegue a sua faca, tem várias durante o jogo e você vai ter de deixar algumas pra trás.

Aquele jogo pra terminar um domingo com bastante calma, sabendo que a segunda vai ser um porre xD

What Never Was é um jogo de narrativa, com pouquinhos puzzles que em 30 minutos você acha tudo que tem pra achar.
Muito bem ambientado, bem detalhado, e de graça.

Vale a pena conferir, nem que seja pra dar uma força pro desenvolvedor (até porque, é de graça)!

É Mega Man X. Não tem como não comprar, mas devo fazer umas considerações...

Da mesma forma do MM Legacy Collection, isso é um emulador. Experiência idêntica que nos consoles originais, inclusive com os slowdowns que os consoles tinham. E as versões japonesas não tem dublagens originais ou vídeos remasterizados.

Ai me pergunto, já teve uma coleção do Mega Man Classico e do X pra Xbox/PS2 e PS2, respectivamente, com várias melhorias, inclusive melhores gráficos em alguns detalhes, como barra de vida. Fazia uma bela diferença ver os games que eu sempre amei, sem slowdowns, polidos graficamente.

Agora por que diabos a Capcom resolve, em vez de pegar o que já existe, dar uma polida, e relançar na geração atual, resolve lançar um emuladorzão separado em 2 coleções...

Enfim. Ainda sim vale a experiência pois é Mega Man...

Zona de conforto. É a frase que eu resumo esse game. Zona de conforto.

Platinei o DS1, DS2.2 e o DS3, e a sensação de jogar o primeiro remasterizado é como de jogar um game novo, portanto vou dissertar sobre as boas sensações que ele me proporciona.

Desde o começo do game, você fica um tanto perdido: um mundo diferente do padrão, onde você não fala, não tem história, não tem objetivo concreto, só se prestar bem a atenção você repara que seu objetivo é tocar 2 sinos. Ele te joga em um mundo semi aberto, mas com direções. Você pode explora-lo, mas vai reparar que certas áreas requerem mais experiência do jogador e do personagem.

E ai começam as batalhas. A fama do "jogo super difícil", "de dar raiva de cerrar o punho e fazer sangrar as mãos". Não, não é bem assim. O jogo te pune por ser ansioso, por querer ultrapassar a curva de aprendizado que, embora quase um ângulo de 90º, ainda é uma curva.

Lembro-me de jogar o Zelda:Ocarina of Time, e ele tinha praticamente o mesmo esquema de batalha: trave a mira no inimigo, espere abrir a guarda, ataque, repita. Dark Souls 1,2,3 (e Bloodbourne se posso abusar) são idênticos, mas com mais tempero, com mais possibilidades. Em vez de sua confiável Master Sword e Hylian Shield, você tem um leque de armas, escudos, magias, bençãos e piromâncias para usa-los da forma que le convir.

Agora o que zona de conforto tem haver com isso? Bem, vamos falar sobre jogadores o jogo.

Existem jogadores que comentam "não irei jogar isso pois jogo para me divertir, e não passar raiva.". Atitude correta de certa forma, mas má executada. De novo, Dark Souls não é um jogo difícil, só "paciente". Você espera sua vez de atacar, você vai com calma recuperar suas almas, você não corre em linha reta sem saber o que está na esquerda e direita. E estes mesmos jogadores não querem sair da sua zona de conforto de comprar na pré venda todos os Battlefields e Assassin's Creed.

Agora no jogo. A zona de conforto é limitadíssima. Raras são as vezes onde você poderá largar o controle e ir no banheiro dar uma mijada. Lembro-me de jogar com um grande amigo meu, estavamos no Painted World e acho que fomos almoçar e deixamos o personagem ali do lado do bonfire. Voltamos e estava morto. Jogando ainda agora, tava procurando o belíssimo e herói da negada Siegmeyer de Catarina, fui invadido (matei claro, pois sou maroto). São pequenos momentos onde existe zona de conforto.

Fico triste por ver poucas pessoas jogando, por resistência de quem diz que é difícil, e realmente por que é um game antigo. Hoje em dia mal consigo ser chamado pra ajudar a matar um boss.

Mas em suma, eu recomendo esse jogo. Eu louvo esse jogo. Criou um padrão de referência, e merece ser jogado... não, melhor, apreciado por todos que gostam de uma jogatina.

Dificuldade? Check.
Armas das mais variadas? Check.
Protagonista zoeiro? Check.
Um boss difícil pra porra logo de cara? Check.

Devil May Cry surpreende na vontade de querer zerar, mas fazendo bonito.

Meu primeiro contato foi com o considerado uma obra de arte, o 3, mas por essa coleção pude conhecer o primeiro e segundo (mesmo sabendo da reputação do segundo. Fan é fan, tem que provar pra saber se joga no lixo ou guarda na caixa de sapato)

O port é bom, não o melhor, mas é bom. Ao iniciar o game vem aquela tela pra selecionar um dos 3, e após escolher um, inicia o jogo no plano de fundo. Normal para os ports de hoje em dia se fazer isso, coisa que penso ser melhor trabalhada, se tivesse mais boa vontade da Capcom, mas depois dela fazer aquele port do Megaman Legacy Collection, não da pra esperar grandes coisas.

Os jogos, especialmente o primeiro e terceiro são ótimos! O segundo tive de pesquisar pra entender porque foi tão mal feito (estudio diferente do primeiro game), mas já ta no pacote, a gente só aceita.

Pra quem nunca jogou, se gosta de Hack and Slash (God of War, Darksiders, Nier Automata?) é uma puta pedida essa coleção.

Você joga o game, de boinhas. O game é fantástico: simples, requer raciocínio rápido e preciso, empatia, reflexos.

Você ve o curta inspirado no jogo...

Já bate uma empatia do caralho quando aparece uma pessoa querendo entrar no país pois não conseguiu trabalho aonde morava, e um na sua pátria, mas o visto está vencido por 1 dia...

Sensacional. 10 minutos mais bem gastos que uma bronha.

Jogo do capeta!

Literalmente.

10/666 venderia a alma pra zerar

PS: Se alguém na Steam começar a falar do jogo enquanto vc joga, IGNORE, SÓ IGNORE, OLHE PRO MEIO DA TELA.

Seguindo o padrão do primeiro game, Life Is Strange (2): Before the Storm, continua a fazer sentir cada escolha como se fosse uma facada no coração.

O plot é inimaginavél, mesmo sendo uma prequela, inclusive do episódio bonus.

Pra quem se gosta de "point and click" e quer se sentir em um filme, recomendo tanto este quanto o primeiro, que pra mim, foi o melhor jogo que já joguei.