e eu caí pra trás de susto e caí na porra, a porra quase me colou no chão, parei de me masturbar, mas emergiu uma mão da porra do chão e começou a me masturbar violentamente, continuei a gozar, não parei e os bixos faziam o mesmo e a casa já estava pela metade preenchida de porra, depois de um tempo consegui tirar a mão do meu pau e comecei a tentar abrir a porta que estava emperrada, a porra se adviu como cola e não deixava ela abrir. Socorro, não quero morrer. Começaram a me masturbar novamente me segurando pelos braços e pernas, não tive reação, eu tava gostando e a porra já estava quase chegando na minha cara, gritei por ar mas tinha porra nos meus pulmões, as criaturas continuaram e então a porra já tinha chegado no teto, eu tentei fugir, mas a porra não deixava se movimentar, um único espaço que ficou foi o que deu pra respirar, eu quero sair dessa porra socorro.

A Casa de Porra
Era noite de Domingo e eu estava numa floresta, fudido de tesão entrei em uma casa velha abandonada e comecei a me masturbar loucamente e gozar em tudo nas paredes, no chão e no teto, a casa ja estava fulminada pelo odor de porra, foi quando já estava na 27ª punheta e notei algo estranho, um líquido branco estava escorrendo das brechas da parede e da porta, mas isso não me incomodou e continuei gozando em tudo, porra em todos cantos da casa já estava começando a deixar tudo branco, e mais líquido branco entrava pela porta e parede, então comecei a me masturbar de novo e já na 67ª punheta me senti fraco, cansado e dei uma pausa de 1 minuto, e depois voltei a gozar em tudo, o chão já estava encharcado de porra, mas continuei e quase perdi as contas, mas cheguei na 157ª, minha mão já estava toda peluda igual quando tem cola nela. Então eu vi algo se mexendo no meio da porra, uns bixos subindo dela e eles se masturbavam loucamente

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