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MiCMIC Search é outro bom jogo de terror retrô feito pelas mesmas pessoas que fizeram Omissing hiker, Okay, a história. Nas profundezas de uma cidade rural, um assassinato aconteceu, um carro foi encontrado abandonado, sangue por toda parte e sua motorista desaparecida. O culpado que você suspeitaria seria um animal ou até mesmo um maníaco perturbado, mas não, é ainda pior que isso, porque o Assassino é um mímico, um monstro humanóide que imita as pessoas para atraí-las para a floresta e matá-las, Aí que entra um policial aparentemente um policial investigador que ira procurar quem o fez isso com essa jovem Motorista...

Ok, então, a história é boa, é curta, simples e assustadora, um pouco como o jogo anterior, o caminhante desaparecido, mas parece um pouco maior, pois você pode conversar com mais pessoas, faz você se sentir como um policial andando por aí conversando com pessoas perguntando o que viram ou ouviram.

A jogabilidade é boa, basicamente é um pouco como um simulador de caminhada como Omissing hiker, Okay, mas podemos fazer um pouco mais de coisas, como dirigir mais, houve também aquele último segmento em que realmente usamos uma arma e também entrevistamos pessoas era um conceito legal.

Os gráficos são muito bons; ele faz um bom trabalho ao capturar a sensação de um jogo de terror retrô com um belo uso de cores e designs. Os níveis são muito bons, O monstro não possui pele, tem uma aparência muito assustadora, e até que legalzinha.

A atmosfera é muito boa, faz um bom trabalho em mantê-lo nervoso enquanto você entrevista pessoas e fica realmente assustador quando você realmente precisa caçar o mímico. Agora o jogo é assustador, na verdade sim, pode ser bastante assustador, ele usa um jumpscare, mas foi bem colocado e quando você está caçando o mímico pode ser bastante intenso. O jogo também é gratuito, o que é bom.

Dito isso, Mimic Search é outro bom jogo de terror retrô feito pelas mesmas pessoas que fizeram Omissing hiker, Okay, com uma boa história, gráficos muito bons e uma atmosfera muito boa, então, como o Omissing hiker, Okay, recomendo jogar este jogo, se você estiver procurando um jogo de terror gratuito e “assustador", esse é o game xD

É Um jogo muito bom! (pra passar raiva, e xingar por muitas horas) mas, é legal!
e nesse Game eu já conquistei e ainda conquisto >

6th - A amizades com (Boludos/Troll/Brs) e Malucos igual A Eu
4th - Matando amigos pegando colete da bolsa do Rook antes da Ubisoft arrumar a Tecla kkkkkkkkk
3th - O “melhior Fuseiro” do mapa Rio antigo, era 17/0 Sem gastar uma bala!
2st - Ensinando a comunidade a bugar os capachos da Frost/escudos em portas desde 2014 e descobrindo mais... (A ubi me odeia por isso rs)
1st - Sem reforçar paredes dentro do game, porque eu estava “AFK" até ser desconectado por > “Inatividade” hehe
9st - Tentando jogar de Caveira, que até hoje não sei... mas mato com ela dentro do bomb igual a qualquer outro boneco porque não uso fone :)
350x - Cozinhando granadas com Sledge e se matando com ela porque esperei por tempo demais
3st - Matando refém com goyo incinerado/Team full
Perdi ás contas tbm...e xVezes - Levando nome de “Xiter e etc...” por matar geral sem conhecer os mapas novos
2x 1st - Passando com drone 500x em portas/janelas sem olhar os *Gadget* e morrendo
7st - Jogando a câmera do zero em lugares que você nunca imaginou
360st - Quebrando o tabu com amaru em bomb, os reforçadores de paredes passam mal... hahaha!
5x - campeão de beatbox do voip (2017)
4500x - Eu Tomei um “spawn peek” e dei rage, e matei o fulano do mesmo modo kkkkkkkkk
950x - Caindo do telhado sem o time Ajudar
850x - Soletrando o lugar da bomba/e Onde está o refém, e no fim... o cara pergunta: "onde está o refém/bomba?” eu respondo: “Ali xD” kkkkkkkkkkkkkk
9x - Campeão e maior Bugador de capachos da Frost do mapa Tower de 2022
60x - Matando varado em barricadas sem quebrá-las/paredes
500x - Matando Stunado com Ela/Zofia
2500x - King of Kapkan (esse cara salva a pátria)
1500x - O Maior cega Team de Ying 2021/2022/2023
350x - Stunando um amigo de Echo No começo do Round. até sei quem é, o nome dele começa com (D) rs
(Perdi ás contas)...xVezes - Dando Tk no Time sem querer, e por querer kkkkkkkkkkk
3500x - A Lenda do Glaz do mapa (AVIÃO PRESIDENCIAL) caiu nesse mapa meu parceiro? contra o pai aqui? hmm... Eita, tá lascado! kkkkkkkkkkkk
5500x - Digo: “A Melhor Straife está nos dias bons/ptt boas, os males a gente esquece!” 😂

Concluindo >
Eu Recomendo o game pra geral comprar, é um game barato e bom e rende varias horas de diversão/raivas.
mas... ele tem suas qualidades, seja ela boa ou ruim, só tem que se acostumar xD 😊

(E sem contar o erro de conexão com a Ubi/para chamar os amigos para o lobby).

Que quando você invita um amigo, 5 segundos depois vem o erro de Conexão com a ubisoft.. e depois bugou o que chama o grupo, e todos tem que quitar e recriar o grupo novamente... kkkkkkkkkk

Mas relaxa, 2 horas depois
o grupo ta feito

“Bora Jogar?!” :)

Praticamente um simulador que desfaz amizades rapidamente, mas é um game bom kkkkkkkk xD

The Town of Light é um jogo em primeira pessoa, e nos leva a conhecer a história de Renee, que sofre com visões de sua mãe em uma instituição mental chamada Asilo de Volterra, na Itália, apesar de Renee ser fictícia, o Asilo realmente existiu e é retratado aqui de forma bem fiel.

No jogo veremos as memórias de Renee a fim de descobrir o que a levou até lá.

Um pouco de história: O Asilo de Volterra começou a funcionar em 1904, e “tratava” as pessoas com problemas mentais ou não, assim como, homosexuais, opositores políticos ou simplesmente rebeldes.
Esses hospitais ficaram conhecidos como hospícios e eram simplesmente lembrados como lugares onde se praticavam muita violência e tortura sem explicação, a fim de curar seus pacientes ou apenas escondê-los da sociedade.

Em 1978 o Asilo foi fechado por causa da lei de Basaglia, que os obrigou a revisar as práticas nos hospitais psiquiátricos da Itália.
O Asilo do jogo parece extremamente fiel ao original, pois usaram fotos e arquivos verdadeiros para recriá-lo.
Sustos?…Não conte com isso.

Apesar de parecer um jogo de terror, The Town of Light é bem diferente disso, não assustamos absolutamente com nada, não espere “jump scares” como em Outlast 1 e 2.
A proposta desse jogo é impressionar com cenas grotescas e perturbadoras de como os pacientes eram tratados nesse hospital psiquiátrico.

– Gráficos bonitos
– Som muito bom
– Controles simples e funcionais.
– Jogo está com legendas em português

– Muito parado
– Sem inovação comparado aos outros jogos do estilo.

Bom demais!

O que tenho a dizer desse jogo: É simplesmente um (Life of pimp simulator)


What I have to say about this game: It's simply a (Life of pimp simulator)

Uma simples frase, deduz quem fez esse jogo: “Tinha um cara de baixo do tapete do hospício, eu acho que era um doido varrido!”

Curiosamente, tenho a dizer que enquanto joguei Murdered: Soul Suspect, embora tenha presenciado momentos algo de enregelar, que este é capaz de ter o balanço mais bem conseguido dentro do estilo.

É verdade, Murdered: Soul Suspect não é um jogo de terror, nem tenta ser, mas o fato do personagem estar morto e visitar o mundo que separa o nosso do pós-vida, cria alguns momentos no mínimo arrepiantes.

O objectivo passa por descobrir quem é o assassino de Bell Tower e qual o motivo que o levou a matar a personagem principal. Sendo um polícia, Ronan vai poder usar a sua intuição e capacidades fantasmagóricas para resolver cada mistério.

infelizmente, os puzzles e investigações de Murdered: Soul Suspect são bastante óbvios e até demasiado simples. Apenas precisam de procurar pelas pistas, ler a mente de algumas pessoas e juntar as peças a partir do momento em que já aglomeraram pistas suficientes. A forma como as soluções são apresentadas são extremamente básicas, ao estilo de “esta pessoa está…”, quando podemos ver claramente que está assustada. Por vezes até parece que voltámos ao tempo da primária.

É uma pena que este sistema seja tão simples e linear, pois os cenários que nos permitem explorar conseguiam oferecer bem mais. A interacção é demasiado limitada e começa a ficar cada vez mais repetitiva à medida que realizamos o mesmo processo em cada puzzle.
Outro elemento que me desiludiu foi o grau de exploração da cidade de Salem, não só cada zona principal está bloqueada por um ecrã de loading, como muitas vezes a cidade é limitada por paredes invisíveis, o que a torna num lobby segmentado com zonas bastante pequenas.

Seja na cidade ou nas zonas de investigação, Murdered: Soul Suspect permite que interajam com outras almas penadas que ficaram presas no limbo. Ao ajudar com os seus problemas, estas encontram a paz. Embora algumas destas histórias alternativas sejam interessantes, o raio de alcance das mesmas é muito reduzido, e muitas vezes, quando estas são realizadas, deixam determinadas áreas bastante vazias e desprovidas de interesse.

Curiosamente, um dos elementos que mais gostei foi a exploração dos cenários e o “combate”. Ronan consegue atravessar paredes, possuir animais, entrar no corpo dos vivos, ou teleportar-se entre espectros. Estas ferramentas são úteis não só para resolver alguns puzzles, como são essenciais para combater os demónios, criaturas que perderam a esperança e agora caçam outros espíritos. Estes momentos conseguem ser bastante divertidos e exorcizar um demónio depois de o enganar nunca chega a ser cansativo.

Murdered: Soul Suspect ainda dura mais de 8 horas a terminar, sendo que existem várias pistas e objectos para descobrir nos cenários, alguns dos quais até revelam histórias macabras de Salem, ou sobre o passado de Ronan com a sua namorada. Quando terminada, não existe grande incentivo para repetir a história, mas alguns jogadores podem querer explorar ainda melhor o mundo.

Visualmente, Murdered: Soul Suspect não é um jogo que tenha um poder gráfico por aí além. Os modelos das personagens na nova geração não estão muito melhores que o melhor que se viu na geração anterior, e salvo algumas texturas mais trabalhadas, é bastante mediano.

Onde Murdered: Soul Suspect ganha pontos é na criação do seu ambiente “estranho” e assombrado. Salem parece estar sempre a esconder segredos do seu passado macabro e dou um valente aplauso à pessoa que se lembrou de espalhar imagens espectrais de pessoas pelos cenários, estas conseguiram incomodar-me bem mais do que tudo o resto.

Quanto à banda sonora, esta não cria momentos épicos ou que me tenham ficado na memória. O mesmo posso dizer das prestações vocais que na sua maioria cumprem apenas a sua função, enfim, não deixa de ser um jogo épico.

- Pontos Positivo:
- Ambiente misterioso de Salem
- História deixa o jogador curioso
- Jogos de gato e rato com os demónios
- Algumas mecânicas divertidas
- O raio daqueles espectros ficam na memória

- Pontos Negativo:
- Não é muito longo
- Personagens podiam ter bem mais carisma
- Puzzles básicos e lineares
- Cidade limitada e vazia em alguns locais
- Missões alternativas são limitadas

É um Jogão bugado e mal otimizado... mais muito D+.

Quase quebrei 2 teclados, e destronquei 8 dedos da mão, mais zerei é o que importa kkkkk.